"É proibido, proibir...
É proibido, proibir..."
É proibido, proibir..."
Hoje, passando pela Esplanada ocasionalmente, reparei que em meus ouvidos um Caetano vociferava.
Quando me dei conta senti e vi algo surreal.
Era um misto de vontade de correr, bradar, chorar, ser o mundo...
Por ai um ralo grupo de manifestantes expunham seus cartazes contra a votação recente do Senado. "Respeito ao cidadão" com um senhor bem vestido, parado e sozinho. Pensei "deve estar em seu horário de almoço". Eu o invejei, em meu devaneio ele abriria mão de mais alguns minutos do sono costumaz para pôr em prática sua cidadania. Punha por ele, por mim e por nós, mal sabe ele. Ou talvez até saiba. Quem dirá?
"Vocês não estão entendendo nada, nada, nada...
Vocês não entendem nada..."
Vocês não entendem nada..."
E na frente do Palácio da Justiça Caetano rosnava.
E penso que coisa.
Que mundo.
Que vida.
Quê isso baby, vivemos na melhor cidade da América do Sul, da América do Sul, da América do Sul.
E escrevi isso numa fila, na orelha de "Elogio da Loucura" do Erasmo, que ultimamente deixo que me influencie totalmente.
p.s.: hoje é o dia das fotos antigas tbm...
p.s.: hoje é o dia das fotos antigas tbm...
2 comentários:
tudo que vc escreve me dá uma vontade incrível de voltar aos meus 12 anos e viver tudo de novo.
porra de nostalgia!
(e viva a revolução).
ahuahuahuahauhua
=**
Noooossa! Imagina quando eu estiver junto para fazer também!!
hihi..
Bjos!!
Amo te!
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