15.9.07

Eu, Bukowski e Explosões de jasmin...

Às treze horas de hoje sobrevoei Palmas e identifiquei quadras e pontos tão conhecidos.
Meia hora depois, quase chegando, sobrevoei a cidade que cresci.
Lia o diário de Bukowski e ouvia Yasmin, the light.
Bukowski falava da morte. Sobre negligenciar e desrespeitar tanto a vida a ponto de ter pouco o que morrer.
Parei e reli aquele trecho umas doze vezes, até o aperto do coração expandir-se com o infinito no horizonte. Quiçá que pudesse explodir no céu, como a música.
Vontade boa de chorar naquele momento.
Como diria meu Beatnik preferido, o John: feliz, surpreendida, desconcertada, frustrada, triste, vivendo, e às vezes tudo ao mesmo tempo...

Nenhum comentário: