13.9.07

Conclusões provisórias-quase-imutáveis 1


Ontem ouvindo Amy Winehouse percebi que prefiro a Lily Allen.

Engraçado, né?
Ai desenvolvendo a maitêutica comigo e os comigos de mim entendi: a Lily é simples e pronto.
A Amy não, tem um propenso vozeirão, sabe disso e até que tentando fazer jazz e soul se vira bem.
É bacaninha e tudo.
Mas quer saber?
Vozeirão, salvo pouquíssimas divas, me cansam at all.
Deu achar porre e tudo.
Ah, não dá, na boa!

Amy tirando "Re-hab" que fica no repeat, nem sempre dá pra se ouvir o resto do álbum. A Lily eu ainda engato 4 musiqueeenhas, quase sempre. Quase, digo.

E salve a coisa simples way of life.

Como falei das poucas exceções que me emocionam, não poderia de perder o momento fanzice: Marisa Monte e Billie Holiday são fundamentais, o resto é Joni Mitchell, Maria Callas e a Beth Gibbons mesmo. (Ok, confesso que nem só de voz e nem só de letras).
As outras noviças do meu rol são bem legais, mas em geral produtos dessas ai mesmo.

Um comentário:

Cecilia Santos disse...

eu gosto da amy winehouse, e gosto do cd e do vozeirão dela.
rehab é impossível ouvir uma vez só.
mas tbm não é um gostar loucoapaixonado.
e das divas aí eu fico com a bilie, que com essa é aboraborabor.
ultimamente nem precisa ter vozeirão pra me encantar.
no player ando ouvindo a regina spektor, feist, ou a louquinha da joanna newson, que tem a voz esquisita mais linda de todas!
todas elas me deixam contentes!
com vontade de abraçar o universo!
=)

P. S.: abei a cadsinha nova.